Existem noticias que nos causam alegria e outras dor. E
algumas que produzem uma forte impressão.
Entre essas ultimas está a história do suicídio de uma
menina de nove anos em Lyon, França(noticia completa http://es.euronews.com/2011/01/20/suicidio-en-lyon-de-una-nina-de-9-anos/).
A menina sofria de diabetes crônica e parece que depois de uma discussão por
alguns bombons, cometeu suicídio jogando-se da janela de seu apartamento.
Depois encontraram uma carta que explicava as razões que ela tinha.
O suicídio de uma pessoa é uma noticia que nos golpeia
e as vezes nos leva a perguntar-se sobre o sentido da existência pois no nosso
interior surgem várias interrogações: Por que essa pessoa considerou que já não
merecia seguir vivendo? O que lhe fazia falta?. Nesse caso em concreto, por que
uma menina de nove anos se suicidou?
Não façamos uma tempestade num copo d’água, mas tão
pouco podemos ficar escondendo algo obvio que mais cedo ou mais tarde vai
aparecer
Durante o ano 2010, aproximadamente 4.400 menores de
18 anos decidiram acabar com a própria vida nos EUA, segundo o centro para o
controle de prevenção de doenças. Na maioria dos caso, os adolescentes foram
vitimas do “bulling”.
Certamente o
problema do suicídio é complexo, pois intervém diversos fatores físicos, psicológicos,
sociais e educativos. Deixando de um lado os outros aspectos, vamos analisar o
aspecto social.
Os adolescente absorvem tudo o que está ao seu redor e
tendem a imitar aquilo que veem. Que tipo de mundo terão visto esses
adolescentes? O que assimilaram esses 4.400 menores para poder conceber a ideia
do suicídio como uma solução a seus problemas?
Corresponde aos expertos e estudiosos individuar os
motivos que levaram ao suicídio de esses adolescentes, mas se acontecem essas
coisas nas sociedade, podemos nos perguntar sobre o tipo de valores que estamos
transmitindo às futuras gerações. Quais são os modelos de conduta que seguem
esses adolescentes? De onde vêm?
A educação dos adolescentes deve estar baseada em
valores sólidos, não somente no que se vê na televisão e internet. Os pais
desempenham um papel fundamental e insubstituível. O direito dos adolescentes a
receber uma educação digna e integra deve ser respeitado se não queremos
topar-nos no futuro com novos golpes que mostrem o que estamos fazendo da nossa
atualidade
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